segunda-feira, 29 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Lendas do Folclore Brasileiro
Cordelistas desvendam o Mistério das Lendas
Introdução: As lendas são mentiras ou verdades absolutas? Desvenda os seus mistérios.
Tarefa/ Missão:
SER UM DETETIVE
1-Pesquisar sobre as origens das Lendas brasileiras por regiões;
2-Conhecer tudo sobre a existência da literatura de cordel e os homens que as divulgam, eles são suspeitos, dizem que eles fazem Xilogravuras;
3-Procurar lenda ou lendas da nossa cidade (Petrolina ou Juazeiro). Nessa missão todos devem ser investigados. Comece interrogando à sua própria família
O processo
Cada grupo ficará com uma região. Mas, ATENÇÃO: cada Equipe deve apresentar um relatório sobre a história da Tarefa 3 e postar no BLOG da escola.
Grupo 1 – Região Nordeste
Grupo 2- Região Sudeste
Grupo 3- Região Norte
Grupo 4- Região Sul
Grupo 5- Centro Oeste
Fases do processo:
a)Pesquisou os sites indicados: 1,0 pontos
b) Conheceu o conteúdo proposto: 2,0
c)Interrogou familiares /amigos acerca do que sabem sobre o assunto indicado: 3,0.
d)Fez a exposição oral dos cordéis à turma:4,0
e) Postou o cordel no BLOG: 5,0
Os recursos
http://www.teatrodecordel.com.br/
http://www.bahai.org.br/cordel/viva.html
http://www.suapesquisa.com/cordel/
http://www.cordelon.hpg.ig.com.br/historia_cordel.htm
http://cordelnarede.zip.net/index.html
http://literaturadecordel.vilabol.uol.com.br/frame.htm
http://www.overmundo.com.br/overblog/literatura-de-cordel-uma-ferramenta-educativa
http://sitededicas.uol.com.br/cfolc.htm
http://www.miriamsalles.info/cndvirtual2004/
AVALIAÇÃO : Vocês serão avaliados pelos seguintes critérios:1
Preparou-se para a realização desta Tarefa
( ) muito ( ) pouco ( ) razoavelmente ( ) não se preparou
Faixa de aproveitamento em relação ao desempenho
Nessa Missão?
( ) entre 100 e 80 ( ) entre 79 e 60 ( ) entre 59 e 40 ( ) abaixo de 40
O cumprimento das tarefas de pesquisas, de casa e trabalhos propostos pelo professor dessa disciplina, no período em que os conteúdos foram apresentados?
( ) excelente ( ) boa ( ) regular ( ) insuficiente
Buscas nos sites
( ) cumpri integralmente ( ) cumpri parcialmente ( ) não cumpri
A participação e comportamento no laboratório e nos trabalhos do grupo na disciplina, nesse período?
( ) excelente ( ) boa ( ) regular ( ) insuficiente
Conclusão
Espero que através deste trabalho vocês conheçam sobre a Literatura de Cordel e possa contribuir para divulgá-la, por ser um gênero da poesia narrativa popular impressa representante da cultura popular Nordestina..
Cordialmente,
Profª Tânia Maria Rabelo
WEBQUEST
Lendas do Folclore Brasileiro
Histórico e Descrição
No dia 22 de Agosto comemora-se o Dia do Folclore. Esta data foi instituída no Brasil em 1965. A palavra surgiu a partir de dois vocábulos saxônicos antigos. "Folk", em inglês, significa "povo". E "lore", conhecimento. Assim, folk + lore (folklore) quer dizer ''conhecimento popular''. O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), um pesquisador da cultura européia que em 22 de agosto de 1846 publicou um artigo intitulado "Folk-lore". No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se "folclore". Quem já não se assustou com as histórias de Lobisomem, da Cuca, da Mula sem-cabeça, do Curupira, e do Saci-Pererê-garoto negro com gorro vermelho , cachimbo na boca e de uma perna só, que passa toda a sua existência fazendo travessuras, faz parte do folclore brasileiro. assim como as festas do Bumba-Meu-Boi , o Carnaval, o Boto, a Iara, o Negrinho do pastoreiro, o Caipora, o Boitatá, E quem nunca ficou com medo do Bicho-Papão, que não deixa o menino dormir sossegado. As brincadeiras de roda, trazidas pelos primeiros colonizadores que divertem as crianças até os dias de hoje. Se você perdeu algo já ouviu falar em dar três pulinhos e rezar para São Louguinho. As simpatias e crenças fazem parte da nossa cultura popular, Jogar seu dente que caiu no telhado para ganhar um presente, e muito usado para alegrar as crianças.Em todas as partes do mundo, cada povo tem formas próprias de manifestar suas crenças e costumes: isso é o Folclore.
Principais personagens, Nome da Personagem, Descrição .
Mito conhecido da vários índios sul-americanos. Na Venezuela, o chamam de Máguare. Na Colômbia, Selvage. Os Incas peruanos o denominavam Chudiachaque. A cabeça também varia em alguns lugares ele é careca em outros tem cabeleira vermelha.Mas todos os descrevem como anão com os pés às avessas, calcanhar para frente, dedos para trás. Seu rastro engana os caçadores inescrupulosos, fazendo com que eles se percam na floresta. É o protetor da floresta e dos animais.
Saci-Pererê
Negrinho de uma perna só, fuma cachimbo e cobre a cabeça com um gorro vermelho. É inofensivo , se diverte assustando gado no pasto, dando nó em rabo de cavalo e criando pequenas dificuldades domésticas.
Boitatá
Gênio protetor dos campos, aparece sob forma de uma enorme serpente de fogo, que mata quem destrói as florestas. O Padre José de Anchieta, em 1560 é o primeiro a mencionar o Boitatá como personagem de mito indígena brasileiro, esse é o nome dado pelos índios ao fenômeno do fogo-fátuo.
Lobisomen
Homem aparentemente comum, vive e trabalha como os demais da comunidade. Nas noites de lua cheia se transforma em um lobo, ou em um homem com cabeça de lobo e mata quem cruza o seu caminho. Antes do dia clarear readquire forma humana.
Caipora
Segundo a mitologia tupi, um personagem das florestas com a propriedade de atrapalhar os negócios de quem o vê. Quando um projeto sai errado, se diz que seu autor viu o Caipora ou Caapora, Em algumas regiões, é um indiozinho de pele escura, em outras uma indiazinha feroz. É descrito também como criança de uma perna só e cabeça enorme.
Iara
Tem as mesmas características das sereias; mulher da cintura para cima, peixe de cintura para baixo, canto irresistível aos ouvidos dos homens, que atrai para as profundezas das águas, onde habita.
Negrinho do Pastoreio
Na tradição gaúcha, uma espécie de anjo bom, ao qual se recorre para achar objetos perdidos ou conseguir graças. É o negrinho escravo que o dono da estância pune injustamente, açoitando-o e depois amarrando-o sobre um formigueiro, Mas seu corpo aparece intacto no dia seguinte, como se não tivesse sofrido nenhuma picada, e sua alma passa a vaguear pelos pampas.
Anhangá
É um gênio andante, espírito arredio ou vagabundo, destinado a proteger os animais das matas. Ele aparece sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo. Quando um caçador persegue um animal que está amamentando, corre o risco de ser atacado pelo Anhangá
Cairara
Na tribo dos Bororós havia um pajé muito sábio. Ele vivia triste por ser gordo e por isso todos o chamavam de cairara. Certo dia, ele descobriu uma erva que os macacos comiam e os conservavam sempre esbeltos e ágeis. Resolveu tomar um chá feito da erva, para ver se ficava esbelto como os macacos. Durante sete dias ingeriu a porção. Ficou esbelto, os cabelos finos se alongaram, as pernas encolheram. Ficou assustado quando viu que até um rabo começou a aparcer. Parou de beber a droga, mas a transformação continuou. Hoje o cairara é uma espécie de macaco fino, inteligente e engenhoso que vive nas matas da Amazônia
Bicho Papão
Diz-se ser uma espécie de home-bicho que amedronta as criança pois pode aparecer para comê-la se a criança não se alimentar direito ou não obedecer aos pais. História mitológica muito usada pelos pais para dominar as crianças.
Chupa-Cabras
Mitologia do sudeste brasileiro principalmente. Um animal parecido com um lobo mata animais domésticos principalmente galinhas, cães, cabras e ovelhas sugando seu sangue através de um foro que faz no pescoço da vítima. Muito difundido no interior do Estado de São Paulo, o Chupa-cabras têm sido objeto de atenção inclusive da imprensa ultimamente.
Zumbi
Vem do Quimbundo[1] nzumbi, espectro, duende, fantasma. Para as antigas tradições africanas, vem do termo nzámbi, divindade, título adotado pelos chefes sociais. Entre os Cabindas[1], quer dizer Deus. xxxxZumbi foi o título do chefe dos rebelados escravos que se refugiaram no Quilomdo dos Palmares, na Serra da Barriga, em Alagoas. Em Sergipe, Zumbi é um negrinho que se confunde com o Saci, que aparece nos caminhos em meio à mata, e é companheiro da Caipora; mas não tem a carapuça vermelha. Anda nu ou quase nu, sempre procurando crianças que vão pegar frutas sivestres, para desorientá-las com seus longos e finos assobios, ou surrá-las, como faz o Curupira. xxxxNo Rio de Janeiro, fala-se de um Zumbi da meia-noite, um espectro que vagava à noite alta pelas ruas intimidando as pessoas. Relato semelhante a esse, também foi colhido no interior de Pernambuco, apenas que neste, ele canta: "Lá vem o Zumbi da Meia-Noite..", e se perde dançando na noite. Há também referências a um Zumbi diabinho malicioso, moleque. xxxx[1] - Indivíduo Sul-africano ao qual pertenciam, entre outros, os escravos chamados no Brasil de Angolas, Cabindas, Benguelas, Congos, etc.
A Bruxa para as crianças é a figura clássica da mulher velha, alta e magra, corcunda, queixo fino, nariz pontudo, olhos pequenos e misteriosos, cheia de sinais nos cabelos, e manchas na pele. O principal trabalho das Bruxas é carregar meninos que teimam em não dormir cedo, ou em alguns casos, mantendo os vestígios do mito de origem Européia, sugar seu sangue sem que ninguém a veja, já que é capaz de se tornar invísivel. No Norte do país, ela é conhecida como Feiticeira. Para evitar que a Bruxa entre numa casa, deve-se riscar nas portas os símbolos cabalísticos; o sinal de Salomão, que é uma estrela de seis pontas, feita com dois triângulos; a estrela de cinco pontas, que é o sagrado pentágono; ou as palhas secas do Domingo de Ramos postas em forma de cruz, ou novelos de fios da fibra de Caroá, planta usada para fazer barbantes, linhas de pesca e tecidos. A Bruxa então é obrigada a parar, e só entrará naquela casa, após contar fio por fio, daquele feixe de fibras de Caroá ou Gravatá.
Este mito, é uma mistura do mito da Mula-Sem-Cabeça e Lobisomem. Não se sabe ao certo de onde sai essa criatura. Acredita-se que na verdade trata-se do próprio Demônio em pessoa, que sai das profundezas em noites de Lua cheia e corre pelas ruas dos povoados e pequenas cidades, só parando quando chega no cemitério da cidade, quando simplesmente, desaparece.
Seria um ser fantástico metade homem metade cavalo. O barulho dos seus cascos correndo é motivo mais que suficiente para as pessoas se trancarem em suas casas nesses dias.
Por onde passa, uma matilha de cachorros, e ouros animais o acompanham numa algazarra infernal. Vez por outra ele açoita os cachorros e os ganidos são pavorosos.
Quando ele pára na porta de uma casa, dá para ouvir sua respiração demoníaca e nessa hora, a pessoa deve rezar o "Credo" para que ele siga seu caminho. O animal que se atreve a chegar mais perto é açoitado sem piedade.
Depois de atrair as vítimas, estas são levadas para o verdadeiro Papa-Figo, um sujeito estranho, que sofre de uma doença rara e sem cura. Um sintoma dessa doença seria o crescimento anormal de suas orelhas. Diz a lenda, que para aliviar os sintomas dessa terrivel doença ou maldição, o Papa-Figo, precisa se alimentar do Fígado de uma criança. Feito a extração do fígado, eles costumam deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a família. Origem: Mito muito comum em todo meio rural. Acredita-se que a intenção do conto era para alertar as crianças para o contato com estranhos, como no conto de Chapéuzinho Vermelho.
Cabeça Satânica
Vitória Régia
Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse.
E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.
A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia.
Cuca
Muito comum por todo o interior do Brasil, principalmente nas localidades que tem fortes tradições com o Ciclo do Gado, esta lenda, relatada por muitos vaqueiros, conta que o Vaqueiro Misterioso sempre aparece para participar das competições de derrubada de boi, corrida de argolinha, entre outras de montaria. Ele sempre é descrito como um vaqueiro velho, mal vestido, com um cavalo velho e fraco, participa e ganha todas as competições e quando alguém procura por ele para saber de onde veio acaba sumindo sem deixar nenhuma pista.
Pai do Mato
Esta lenda é muito comum na Região Centro Oeste do Brasil, principalmente em Goiás, segundo a Lenda o Pai do Mato habita as matas defendendo os bichos contra as pessoas, segundo contam poucas pessoas já o viram, pois ele raramente aparece e tem as seguintes caracteristicas:1. Altura de um homem, corpo coberto de pêlos e as mão semelhantes a dos macacos, no rosto ele possui uma barbicha bem vistosa na cor negra, e tem o nariz azul.2. Costuma andar com grupos de caititus (porco-do-mato), onde utiliza o maior animal como montaria.3. Segundo contam o umbigo é seu ponto fraco.
Também conhecido, entre outros nomes, como Famaliá, Cramulhão, Capeta da Garrafa.Este ser é fruto de um pacto que as pessoas afirmam que se pode fazer com o diabo. Este pacto consist,e na maioria das vezes, de uma troca. Por exemplo, a pessoa pede riqueza em troca dá a alma ao diabo.Após feito o pacto a pessoa tem que conseguir um ovo e dele nascerá um diabinho de aproximadamente, 15cm a 20cm. Mas não se trata de um simples ovo de galinha. É, isso sim, um ovo especial, fecundado pelo próprio diabo.
Para se conseguir o tal ovo a pessoa deve procura-lo durante o período da quaresma e na, primeira sexta feira após conseguir o ovo, a pessoa vai até uma encruzilhada, a meia noite, com o ovo debaixo do braço esquerdo. Após passar o horário retorna para casa e deita-se na cama. Em aproximadamente 40 dias o ovo é chocado e nascerá o diabinho.Com o diabinho nascido a pessoa deve coloca-o logo na garrafa e fechar bem fechado. Com o passar dos anos o diabinho enriquece seu dono e, quando finda a vida, leva a pessoa para o inferno.
Esta é uma lenda que conta a história de uma Baronesa muito má, principalmente com seus escravos, ela os maltratava bastante, não tinha compaixão, nem queria saber de fazer alguma bondade para eles, mas seus dias como uma pessoa normal estavam contados.Os escravos cansados de tanta perversidade resolveram tomar uma atitude... e ai tudo começou.Um feiticeiro negro revoltado com suas injustiças lançou um feitiço na Baronesa e ela foi transformada em uma porca e seus sete filhos foram transformados em porquinhos.Segundo contam, esse feitiço lançado pelo feiticeiro, só será desfeito quando a Baronesa e seus sete filhos, que são a Porca e os Sete Leitões, encontrarem um anel mágico que está enterrado em algum lugar da floresta.Somente depois disso é que quebrarão o feitiço e voltarão a ser humanos.
Lenda muito comum na Região dos Rios do Pará e também no Maranhão. O nome Capelobo é uma fusão com um nome de origem possivelmente indígena: Capê (osso quebrado,torto ou aleijado) + Lobo.O Capelobo pode aparecer com duas formas distintas:Forma de animal: Aparece muito parecido a uma anta, porém é maior que uma anta comum, é mais veloz, apresenta um focinho mais parecido com o de um cão ou porco, e longos cabelos.Forma Humana: Aparece com o corpo metade homem, com focinho de tamanduá e corpo arredondado.Aparece a noite, rondando as casas e acampamentos que ficam dentro das florestas, costuma apanhar cães e gatos recém nascidos, mas quando captura um animal maior ou um homem, ele quebra o crânio e come o cérebro ou bebe o sangue. Só é morto com um ferimento no umbigo.
Esta lenda é muito contada nas Regiões Sudeste, Norte e Centro-Oeste. Trata de uma onça que perdeu uma das patas dianteiras, possivelmente numa luta contra caçadores.Desde esta luta a onça passou a possuir uma grande força misturada a uma raiva espantosa. Ela costuma ficar escondida nas matas e dificilmente consegue-se vê-la. Quando ela ataca raramente alguém consegue escapar dela, não escolhe sua vitima, ataca quem ela vê, pode ser um bicho, uma boiada, um homem, um grupo de caçadores, nada faz ela ficar com medo.
Onça Boi
Muito comum na Região Norte do Brasil, também conhecida como Onça Pé de Boi, é uma lenda sobre um animal fantástico que muitos pescadores, caçadores e mateirosque se aventuram pelas florestas juram já ter visto.
Segundo os populares suas características são:1. É uma Onça Pintada com a anomalia de ter quatro patas com cascos como os de um boi.2. A Onça-Boi anda sempre aos pares um macho e uma fêmea, isto dificulta muito alguém escapar, pois, se encurralarem a pessoa em algum lugar, elas são capazes de revezar a vigilância do local enquanto uma se alimenta ou dorme.3. A única maneira de matar este animal é, ao avistá-lo, matar primeiramente o macho, assim a fêmea ficará desnorteada e será fácil fugir ou mesmo matá-la também.
geovisite;
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Mário Benedetti: Por que Cantamos
Se cada hora vem com sua morte
se o tempo é um covil de ladrões
os ares já não são tão bons ares e a vida é nada mais que um alvo móvel
você perguntará por que cantamos
se nossos bravos ficam sem abraço
a pátria está morrendo de tristeza e o coração do homem se fez cacos antes
mesmo de explodir a vergonha
você perguntará por que cantamos
se estamos longe como um horizonte
se lá ficaram as árvores e o céu
se cada noite é sempre alguma ausência e cada despertar um desencontro
você perguntará por que cantamos
cantamos porque o rio esta soando
e quando soa o rio / soa o rio
cantamos porque o cruel não tem nome
embora tenha nome seu destino
cantamos pela infância e porque tudo e porque algum futuro e porque o povo
cantamos porque os sobreviventes e nossos mortos querem que cantemos
cantamos porque o grito só não basta e já não basta o pranto nem a raiva
cantamos porque cremos nessa gente e porque venceremos a derrota
cantamos porque o sol nos reconhece e porque o campo cheira a primavera e
porque nesse talo e lá no fruto cada pergunta tem a sua resposta
cantamos porque chove sobre o sulco e somos militantes desta vida e porque
não podemos nem queremos deixar que a canção se torne cinzas.
Antologia Poética – Mário Benedetti – “só quando transgrido alguma ordem o futuro se torna respirável”.Editora RecordDigitação Camila Ferreira
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Por: Walter
terça-feira, 23 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Segunda-feira, 8 de Junho de 2009
GESTAR II - UMA EXPERIÊNCIA EM MOVIMENTO
O Gestar II aportou em Petrolina - cidade ribeirinha do Vale do São Franisco- no ano de 2009, trazendo na bagagem grandes expectativas para o nosso professor. A partir de seu registro de nascimento, senti e li em cada semblante e na postura dos professores cursitas a vontade de fazer a diferença no cenário de nossa educação.Logo no início da caminhada já dava para arriscar um VAI VALER A PENA porque o NOVO, guiado pelo Programa, tornou-se a vitrine da sala de aula. Assim sendo, a cada encontro, os relatos iam crescendo, e, hoje temos um volume grandioso de experiências vividas e compartilhadas.Com efeito, os resultados esperados na primeira unidade, segundo nossos cursistas, já sinalizaram melhoria no índice de aprovação de nossos alunos. Estamos no caminho, cuidando dessa terra com mãos de quem QUER colher.Aparecida Brandão
Postado por aparecida brandão às 09:26
Um dos objetivos da consciência Ecológica é incentivar as pessoas a mudarem pequenos hábitos diários que promovam soluções simples e práticas. Mas que acima de tudo possam ser vividos diariamente e nos possibilite um estilo de vida mais saudável e sustentável. No ano de 2007 a Escola NM6, teve como foco ações que preservasse o Meio Ambiente. No entanto, a base de ser ecologicamente correto reside na atitude. O projeto vivenciado na escola precisa ser retomado para que as ações trabalhadas não caiam no esquecimento. Como também, não basta ter consciência é necessário praticá-la, vivendo cotidianamente pequenos projetos, ações que comecem a nos mover em direção à sustentabilidade.
sábado, 20 de junho de 2009
Já os alunos do 1º C encenaram na Quadra da Escola o clássico do dramaturgo e autor de telenovelas Dias Gomes (1922/1999): O Pagador de Promessas, cuja primeira montagem ocorreu em São Paulo, em 1960. Foi a 1ª apresentação do da turma como atores, eles foram muito aplaudidos, graças ao empenho do grupo que não mediu esforços para a conclusão dos ensaios. A direção ficou por conta de Kris Stefany do 1º C. E ela relata que todos incorporaram bem os personagens, apesar de alguns desistentes, a turma não desanimou . A cena mais emocionante, segundo relatos de alunos das outras séries, foi quando o Zé do Burro levou um tiro porque queria entrar na Igreja. A apresentação foi no dia 12/06/09.
A diretora do espetáculo Stefany e o Love Marciano.
domingo, 14 de junho de 2009
Festejos Juninos
Em quase todas as regiões do país o São João é comemorado com muita alegria. Essa tradição se torna cada vez mais forte quando se trata do Povo Nordestino. Nos Projetos de Irrigação não é diferente, muitas vezes, a festa fica por conta das Escolas que se preparam para não deixar morrer os Festejos. A Escola Núcleo de Moradores 6, Supervisionada pela Gestora Adjunta Silvana Arêdes , abriu no dia 12/06/09 suas portas e recebeu visitas de toda e qualquer pessoa que por lá transitou e quis se divertir.
By Tânia
sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Alunos preparam Festa para o Dia das Mães.
A animação ficou por conta do aluno Moisés 6º ano B tarde (palhaço) com músicas alusivas ao tema e várias apresentações , com o incentivo e orientação de todos os funcionários, criando uma atmosfera colaborativa.
Todos estão de PARABÉNS!!!!!
Profª Tânia e Kris Stefany
domingo, 7 de junho de 2009
Gestora Adjunta: Silvana Arêdes
Secretária: Cícera Cilene Valeriano
Educadoras de Apoio: Dulcineta Coelho e Núbia Novaes
Corpo Docente:
Antônio Umberto Granja: Matemática, Física e Química
José Costa Brito: Matemática, Ciência
Tânia Maria Rabelo: Português
Lêuda Fernandes: Português
Evandite do É: Filosofia, Sociologia e Arte
Vera Lúcia de Araújo: Ciências
Maria Bernadete Castro Passos: Inglês
Edimar Paulino: História
Eliane Lopes: Biologia
Neilde de Souza : Geografia e Arte
Núbia Novaes: História e Cultura Pernambucana
Clécia Brito: Professora Polivalente e de Arte
Ana Paula Quirino: Professora Polivalente
Ana Paula Evangelista: Professora Polivalente
Maria do Perpertuo:Professora Polivalente
Sônia Magali:Professora Polivalente
Terezinha de Jesus: Professora Polivalente
Administrativos:
Dona Lourdes Barros
Dona Sônia Maria
Seu Antônio Leite
Rosemary
Pedrina
Márcia